segunda-feira, 15 de setembro de 2008

quando a verdade fala...

O meu coração há muito que chama por ti. Chora lágrimas de tristeza e alegria, chora por te ter e chora por te perder. Nunca choraste comigo. Magoaste-me, ao marcares o teu nome a ferros na minha mente e na minha alma. Doeu mais quando partiste.

Já perdi a conta às noites que passei sem dormir por não desapareceres. Só de ouvir o teu nome ficava desperta. Nervosa.


Perdi a conta às vezes que disseste que eu era uma amiga de verdade, para depois virares costas e desapareceres sem deixar rasto. Perdi a conta às lágrimas, às dores de cabeça, momentos bons e maus que me deste. Sofri ao ver-te partir.

E agora aqui, ao escrever estas palavras, sei que és a razão para tudo isto. Embora tenha levado tempo a descobrir. Como um poema lido pela primeira vez, não faz sentido. E, agora que finalmente entendo… Desejava que fosse mentira.

Ao chegar a verdade aos meus ouvidos… escondo a tua imagem no mais fundo da minha mente, e talvez consiga dormir esta noite.

Partiste-me o coração sem pedir, roubaste-mo e não o devolveste.

É algo que quero esquecer custe o que custar. No entanto… não consigo parar de te amar.

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