sábado, 15 de agosto de 2009

falling . for you .

Crise. Estou neste momento a meio de uma gigantesca crise mental, um emaranhado confuso de pensamentos e situações que me deixam num estado de loucos. Assusto-me porque tenho medo de não pensar direito, de me magoar, de tomar a decisão errada. Acima de tudo, medo do medo.

Não entendo a razão do amor, nem dos desamores. Não entendo a razão da vida. Muitas vezes, acho que funciona como uma pastilha elástica. Quando começamos a mascá-la, é doce e macia, mas de repente torna-se dura, sem sabor e pegajosa. Não nos conseguimos livrar dela se ficar colada a algum lado. O mesmo se passa com o amor, e a vida. Se se colam a nós, é o cabo dos trabalhos para nos livrarmos deles. Embora, (perdoem-me a ironia) duvide que alguém queira livrar-se da vida. A solução é a morte. E para o amor ? Para o amor, não há cura. Ou vivemos com ele, ou sem ele. Como seres desprovidos de alma e com coração de pedra.

Começo a achar que sofrer é parte integral da vida. Está lá sempre, e quanto mais penso no assunto, mais confusa fico. Mais dúvidas tenho. Quero estar contigo, quero amar-te, adorar-te; quero que me ames. Fico tonta, o meu coração deixa de bater ao mínimo sinal da tua ausência. E quando voltas, dispára como se fosse saltar do meu peito. O que é isto ? Amor ? Não. Não sei, e honestamente, não sei se quero pensar no assunto.

Cada vez mais me afogo neste mar de palavras, porque não consigo encontrar o modo adequado de me expressar, sem ser demasiado sentimental ou demasiado rude. Talvez assim seja mesmo melhor, porque algures entre esta confusão, encontras as mais sinceras formas que tenho para dizer que te amo, sem de facto recorrer a um uso intencional e despropositado da palavra.
E apesar de tudo continuo confusa.
(“You take the breath right out of me”.)

sexta-feira, 14 de agosto de 2009


I see your face...


Alinhar à direita

I know I'm finally yours.

I find everything...


I thought I lost before.


You call my name..


I come to you in pieces, so you can make me whole.